Nosso país tem pessoas que vivem mais, estamos com a vida mais longa e isto nos faz acrescentar aos mais jovens nossos conhecimentos, nos permite conviver por mais tempo com nossos familiares, isso nos torna pessoas mais influenciáveis, por fazermos parte do cotidiano em geral em que buscam novas oportunidades.
A palavra velho virou clichê, agora é terceira idade, ou seja idoso hoje já não é mais um problema tão grande, claro que ainda existe uma boa parcela de pessoas que estão de certa forma a mercê da sua própria vida, mas isso não significa que os jovens, ou que os mais velhos não se entendam, muito pelo contrário esse entendimento é grande, o amor cada vez é maior, sendo assim, nesta nossa caminhada na Serra Gaúcha, estamos com a primeira coluna Milena Santos, gerontóloga, que vai começar a contar para vocês como é fácil viver feliz até os 100 anos, ou seja como ser feliz na melhor idade. Curta, compartilhe faça sua parte, Milena uma grande pessoa, que vem enaltecer nosso trabalho.
Viver bem até mais de 100
Em minha primeira coluna, quero imensamente agradecer a Fátima Oliveira, pela oportunidade, a Deus e a minha família, e, dizer que, sim podemos viver bem até mais de 100 anos. Pesquisas apontam que o país esta ficando de cabelos grisalhos. E cheio de pessoas com vontade de viver bem.
O Brasil é um dos países onde a velocidade do envelhecimento populacional é destaque no cenário internacional. Os idosos brasileiros atingiram a proporção 7% em 2012, deve dobrar a proporção para 14% em 2031 e dobrar novamente para 28% em 2062.
Mas para isso, precisamos dar sentido aos nossos anos. Faça prevenção e promoção da saúde durante sua vida inteira. Ame-se e trasborde de felicidade. No dia 30 de agosto estive fazendo uma Roda de Conversa com os alunos do UCS SENIOR e nosso assunto foi dizer “sim à vida”. Foi uma troca de experiências muito linda, onde pude intervir, somar e dividir conhecimento.
Ainda, precisamos sempre movimentar nosso corpo e nossa mente. Na verdade, o processo de envelhecimento biológico determina alterações no aparelho locomotor, que causam limitações às atividades de vida diária e, assim, comprometem a qualidade de vida da pessoa que envelhece.
Nas intervenções gerontológicas, trabalho com incentivo para a melhoria da qualidade de vida. A diminuição do nível de atividade pode levar o idoso a um estado de fragilidade e de dependência. Acredito sim, que com estímulos cerebrais, é possível sempre achar o que o paciente gosta, afim de para melhorar a sua concentração. 
