CONHEÇAM OS HOMENAGEADOS E SEJAM BEM-VINDOS AO FESTIVAL DE CINEMA DE GRAMADO

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Time de homenageados completo com os nomes de Edson Celulari e Natália Oreiro, para o 46º Festival de Cinema de Gramado. Carlos Saldanha é o indicado para o Troféu Eduardo Abelin e do ator Ney Latorraca para o Troféu Cidade de Gramado.

Edson Néspolo, presidente da Gramadotur/ Foto: Fatima R Oliveira

Na tarde desta quarta-feira, 25 de julho, os apaixonados por cinema, especialmente pelo Festival de Cinema de Gramado, foram contemplados com a informação dos quatro nomes que serão homenageados no 46º Festival de Cinema de Gramado, o anúncio do cineasta Carlos Saldanha para o Troféu Eduardo Abelin e do ator Ney Latorraca para o Troféu Cidade de Gramado, que aconteceu na coletiva de imprensa realizada em Porto Alegre, agora foi a vez de Edson Celulari e de Natália Oreiro completarem o time de profissionais do audiovisual que terão sua trajetória rememorada e relembrada na Serra Gaúcha.

O evento realizado na Serra Gaúcha, no teatro  Elisabeth Rosenfeld, na cidade do Kikito, contou com a presença do  prefeito de Gramado, Fedoca, do presidente da Gramadotur, Edson Néspolo, da diretora de eventos Iara Sartori,   o gerente de projetos Diego Scariot, do curador do Festival Marcos Santuário, convidados e imprensa, foram apresentadas as novidades para 2018, equipe que estará a frente do evento, festas que serão realizadas, premiações e filmes.

O ator Edson Celulari, que tem em sua bagagem profissional inúmeros trabalhos realizados ao longo de  40 anos de carreira,  receberá o troféu Oscarito, que é entregue a grandes nomes  do cinema brasileiro. Este ano, Celulari marcou presença nas telonas com o longa “Teu Mundo Não Cabe Nos Meus Olhos”, dirigido pelo cineasta gaúcho Paulo Nascimento. Também foi com Paulo Nascimento que Celulari fez “Diário de Um Novo Mundo”, baseado no romance de Antônio Assis Brasil e exibido no Festival de Cinema de Gramado em 2005.

As mulheres têm ocupado lugares especiais entre os homenageados, este ano a atriz uruguaia Natália Oreiro é a homenageada com o Kikito de Cristal, troféu que celebra expoentes do audiovisual latino-americano. Estrela da TV uruguaia, Oreiro gravou seu primeiro longa em 1998, e recentemente entregou um dos seus mais célebres trabalhos: a cinebiografia “Gilda, no me arrepiento de este amor”,  sobre a cantora e compositora argentina Gilda, que lhe rendeu o prêmio de melhor atriz pelo voto popular no Prêmio Platino em 2017.

Natalia Oreiro/ Foto: Divulgação

Natalia Oreiro, nasceu em Montevidéu, 19 de maio de 1977, ela  atriz, cantora, empresária e modelo uruguaia. Após realizar aparições em anúncios publicitários durante a pré-adolescência, Oreiro se mudou para a Argentina em 1994 para continuar sua carreira artística: seus trabalhos mais notáveis incluem as telenovelas Ricos y famosos (1997), no início de sua carreira, Oreiro ganhou um concurso e tornou-se uma das Paquitas do programa El Show de Xuxa produzido pela Telefé da Argentina, e exibido em 16 países da América Latina e Estados Unidos. Em sua carreira musical como solista, gravou três álbuns de estúdio com recordes de vendas a nível nacional e internacional. Conquistou a marca de mais de 10 milhões de discos vendidos em todo o mundo.  Seus maiores sucessos musicais, incluem canções como “Que sí, que sí”,”Todos me miran”, entre outros.

Edson Celulari/Foto: Divulgação

Edson Francisco Celulari, nasceu na cidade de Bauru, SP, em 20 de março de 1958,  Oriundo do Grupo Preve de teatro amador da cidade de Bauru, aos dezesseis anos, mudou-se para São Paulo, para estudar na EAD (Escola de Arte Dramática da USP). Considerado um dos homens mais bonitos da televisão brasileira, sua carreira televisiva se iniciou em 1978, com uma participação na novela Salário Mínimo, na extinta Rede Tupi. Ainda nessa emissora, no ano seguinte, atuaria em Gaivotas. Em 1980, transferiu-se para a Rede Globo, onde fez sua estreia na novela Marina. Depois, participou da primeira versão de Ciranda de Pedra e, em 1982, viveu seu primeiro grande papel na TV, o Carlos de O Homem Proibido. Celulari aos 58 anos, foi diagnosticado com linfoma não-Hodgkin, um tipo de câncer raro e mais incidente após os 60 anos, após um tratamento sete meses, ele estava livre da doença.

 

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